Ajudar um completo estranho; Rir até chorar; Ver algo magestoso; Beijar a rapariga mais bonita do mundo; Conduzir um mustang shleby; Queda livre; Fazer uma tatuagem; Retomar o contacto; Cairo; Tanzania; Joanesburgo; Caçar o grande felino (retirado da lista); India; Muralha da China.
O presente trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Intervenção Psicopedagógica na População Idosa, do curso de Psicopedagogia Clínica da Universidade Lusófona do Porto.
Tem como objectivo principal a análise do filme “Nunca é tarde demais” e uma possível orientação/intervenção nas duas personagens principais, tendo sido diagnosticado a estas um cancro em fase terminal.